quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Arial

Arial é uma Família tipográfica sem-serifa, ou seja, um conjunto de fontes (como Arial Bold, Arial Italic, Arial Bold Italic) derivadas da fonte "padrão" Arial (ou Arial Regular). Também pode designar uma fonte específica, a Arial Regular (normalmente não se utiliza o termo "regular" para uma fonte sem negrito, itálico, condensada ou expandida).
A Arial é conhecida entre os designers gráficos pela sua semelhança com um tipo bastante famoso na história do design moderno, a Helvetica da Linotype. No entanto, são comuns as críticas à Arial que atribuem-lhe um papel de "cópia inferior da Helvetica". De fato, porém, a Arial é inspirada no desenho de uma outra fonte, a Akzidenz Grotesk (a qual também serviu de inspiração ao desenho da Helvetica).









Garamond

As letras de Claude Garamond estão entre os caracteres mais usados no mundo ocidental. Muitos peritos posicionam as suas romanas entre os mais belos tipos metálicos jamais concebidos, pois estes mostram um soberbo equilíbrio entre elegância e funcionalidade.
Contudo, apesar do seu significado histórico e contemporâneo, as letras genuínas de Claude Garamond só foram identificadas correctamente há cerca de 60 anos.


Garamond Premier





Times New Roman

A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1932 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada um dos tipos mais conhecidos, utilizado ao redor do mundo — devido ao facto de ser a fonte padrão em diversos processadores de texto...
No dia 3 de Outubro de 1932 saiu a primeira edição do prestigiado jornal britânico The Times com uma tipografia proposta e aperfeiçoada pelo jovem perito tipógrafo Stanley Morison (1889-1967).






Um sucesso mundial!

Inúmeros periódicos em todo o mundo seguiram o exemplo do jornal britânico. Hoje, centenas de milhares de publicações são compostas em Times New Roman – ou em tipos muito semelhantes.
 
A produção da Times New Roman
Stanley Morison, especialista de caligrafia e tipografia, tinha integrado em 1929 o staff do jornal britânico The Times e começado as pesquisas preliminares para realizar a nova fonte.
Depois de executados 7.000 punções protótipos, começou a aparecer uma letra equilibrada, bem legível e muito neutra – um caractere híbrido, misturando alguns elementos estílisticos das romanas renascentistas com outros das romanas de transição. Esta fonte viria a ser a mais famosa da série de revivalismos conhecida por «Old Type Revival»

Fonte tipográfica (Tipo de letra)

O termo FONTE é geralmente confundido com TIPO. Tradicionalmente, em tipografia, uma FONTE refere-se geralmente a um TIPO (ou Família Tipográfica) de um dado tamanho. Um TIPO é um conjunto de desenhos correspondentes aos caracteres específicos de cada linguagem. Compreende os caracteres alfabéticos, numerais, marcas de pontuação e outros ideogramas ou símbolos relativos à linguagem em questão desenhados segundo um conjunto de características ou estilo. A Família Tipográfica compreende as variações do desenho do TIPO em peso, amplitude, orientação ou estilo (p. ex.: Itálico, Negrito, ambos). Tradicionalmente, uma FONTE (do inglês font, ou fount), compreende o conjunto de características que definem a identidade relativas ao seu desenho, abraçando todas as variantes do TIPO e/ou da Família. Assim pode compreender uma série de variantes serifadas e não serifadas como o caso da Stone de Robert Slimbach, ou da Rotis de Otl Aicher. Actualmente, FONTE refere-se ao ficheiro digital onde estão definidos os desenhos dos TIPOS através de linguagens como Post Script, ou True Type (p. ex.) e ainda podem conter dados específicos como as métricas a utilizar (espaçamento e kerning*, caracteres compostos ou tabelas de substituição). Por isso um designer de tipos (type designer), responsável pelo desenvolvimento do desenho, pode não ser a mesma pessoa ou desempenhar o mesmo papel que um Font Developer responsável pela tradução das instruções do desenho para um ficheiro digital.










O que é serifa ?
São os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. As famílias tipográficas sem serifas são conhecidas como sans-serif (do francês "sem serifa"), também chamadas grotescas (de francês grotesque ou do alemão grotesk). Veja a imagem abaixo.







Tecnicamente falando, fontes com serifas possuem maior dificuldade para leitura e são facilmente perceptivas, usados com maior frequência em Logomarcas, Slogans, Símbolos pois induzem o internauta a visualizar pontos com relevância destas fontes.

Fontes sem serifas, possuem suavidade, leveza, altamente aconselhavel para textos, títulos, etc, pois em lugares onde há um fluxo maior de informação a ser transmitido é necessário obter máxima clareza, para a melhor assimilação do conteúdo exposto. Veja na imagem abaixo a diferença.



Fontes bitmapped:


As fontes bitmapped são guardadas como uma matriz de pixeís e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem a qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho especificos para uma impressora especifica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol.




sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O Texto

Uma codificação de caracteres é um padrão de relacionamento entre um conjunto de caracteres (representações de grafemas ou unidades similares a grafemas como as que compõem um alfabeto ou silabário utilizados na comunicação através de uma linguagem natural) com um conjunto de outra coisa, como por exemplo números ou pulsos elétricos com o objetivo de facilitar o armazenamento de texto em computadores e sua transmissão através de redes de telecomunicação. Exemplos comuns são o código morse que codifica as letras do alfabeto latino e os numerais como seqüências de pulsos elétricos de longa e curta duração e também o ASCII que codifica os mesmos grafemas do código morse além de outros símbolos através de números inteiros e da representação binária em sete bits destes mesmos números.







ASCII (acrônimo para American Standard Code for Information Interchange, que em português significa "Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação") é uma codificação de caracteres de oito bits baseada no alfabeto inglês. Os códigos ASCII representam texto em computadores, equipamentos de comunicação, entre outros dispositivos que trabalham com texto. Desenvolvida a partir de 1960, grande parte das codificações de caracteres modernas a herdaram como base.
A codificação define 128 caracteres, preenchendo completamente os sete bits disponíveis. Desses, 33 não são imprimíveis, como caracteres de controle atualmente não utilizáveis para edição de texto, porém amplamente utilizados em dispositivos de comunicação, que afetam o processamento do texto. Exceto pelo caractere de espaço, o restante é composto por caracteres imprimíveis.






Usando o sito: http://www.supertrafego.cl/ms_codigo_ascii.asp, foi possivel usar o código ASCII.




Através do sitio: http://www.network-science.de/ascii/, foi possivel escrever os nossos nomes de uma forma original.
 



No sitio: http://www.glassgiant.com/ascii/ foi possivel converter imagens:






terça-feira, 8 de novembro de 2011

Sistemas de multimédia

Periféricos de entrada:
  • Teclado: periférico que permite ao utilizador inserir dados através de diversas teclas, inclusive com combinações.
  • Rato: periférico que permite ao utilizador posicionar uma seta (apontador) através da interface gráfica dos aplicativos. O rato possui 2 botões padrões, o esquerdo e o direito.
    • Botão esquerdo tem a função de selecionar com um clique e executar com 2 cliques.
    • Botão direito tem a função auxiliar e na maioria dos aplicativos aciona um menu contextual de atalhos e comandos.
    • Há diversos tipos de modelos, como touchpad, trackball e óptico.


Tipos de ratos




  • Webcam: Periférico de entrada que captura imagens estáticas e em movimento. Utilizada para vídeo conferências.
  • Scanner: Periférico de entrada, também conhecido como digitalizador de imagens. Captura imagens impressas (foto, livros, documentos) através da decodificação de reflexos gerados por impulsos luminosos.
    Pode ser de mão ou de mesa. Usado em conjunto com um software de OCR (Optical Character Recognition) reconhecimento óptico de caracteres, pode transformar textos impressos em arquivos editáveis.
Scanner





Periféricos de saída
  • São todos os dispositivos de saída conectados externamente à placa-mãe do computador
    • Monitor
    • Impressora
    • Caixas de som
  • Monitor – Principal periférico de saída, exibe ao utilizador as principais informações do sistema.
    Os principais tipos são: LCD, CRT, Plasma, OLED
    Operam comumente em freqüências entre 60HZ e 80HZ
Monitor



 
Periféricos de entrada e saída
  • São dispositivos capazes de fornecer dados ao sistema e ao usuário no mesmo hardware. Principais exemplos:
    • Monitor TouchScreen
    • Joystick (controles de jogos) com funções de vibração e force feedback
    • Modem
    • Pendrive
  • Modem – Hardware que pode ser instalado no interior do gabinete ou externamente (logo, torna-se um periférico). Seu nome vem de Modulador e Demodulador de sinais, ou seja, transforma tipos de sinais para o tráfego de dados. Um modem ADSL (de internet de alta velocidade) é capaz de demodular o sinal analógico do telefone e modular o sinal digital do computador, para troca de dados através do cabo do telefone. Principais exemplos:
    • Fax-modem
    • ADSL modem
    • Cable modem
    • WiFi modem










Periféricos de Armazenamento de dados:
Estes periféricos são, simultaneamente, de input e de output, ou seja, são usados para ir buscar ou para guardar informação (Armazenar dados).
Banda Magnética:
Tem caracteristicas de uma cassete de áudio, só é diferente no formato e capacidade de armazenamento.



Disquetes:
Uma disquete é constituída por um disco de uma fina película plástica coberta por uma camada de partículas magnetizáveis, protegido por uma capa plástica semi-rígida, que possui aberturas através das quais as cabeças de leitura podem aceder às superfícies magnetizáveis. Inicialmente, existiam disquetes de 5,25", cuja capa exterior era flexível, também conhecidas por Floppy Disk.
Actualmente, já não é hábito as pessoas usarem disquetes, pois apareceram as pen´s.
Pen Drive:
É um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo uma fisionomia semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação Usb tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades actuais, de armazenamento, são 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1GB a 8 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada:
USB 1.1: 1,5 a 12 Mbits/s;
USB 2.0: Apesar do USB 2.0 poder transferir dados até 480 Mbit/s, as flash drives estão limitadas pela largura de banda da memória nelas contida, com uma velocidade máxima real de, aproximadamente, 100 Mbits/s.
Em condições ideais as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos.







Disco Rígido:
Os disco rígidos são constituídos por uma pilha, com um conjunto variável de discos metálicos, revestidos por uma camada de material magnetizável. Esses discos movem-se em torno do mesmo eixo e estão no interior de uma caixa hermeticamente fechada para permitir a sua protecção; as cabeças de leitura/gravação pairam sobre a superfície dos discos a distâncias ínfimas destes.
Existem discos rígidos com capacidades e velocidades de leitura diferentes.
Actualmente, existem já também, discos rigidos externos.






CD Rom:
É um compact disco que combina, simultaneamente, a leitura de som e imagem.